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O poder dos chás

Aprenda como aproveitar as propriedades das ervas na hora de preparar os chás.


É só esfriar que as vendas de chás esquentam no mercado. “Um chazinho é uma delicia. Você fica mais tranquilinho”, diz um rapaz.

“Esquenta bem mesmo”, diz uma senhora.

Só as plantas naturais têm propriedades que podem curar, diz a fitoterapeuta Maria das Graças Brandão.

“Estes sachês tem uma diferença enorme da planta para o chá porque a planta colhida porque nestes casos a planta está moída. Perde-se muito principio ativo, diz ela.

Nem todos os chás devem ser preparados da mesma maneira. No caso das ervas cheirosas como hortelã, capim cidreira e manjericão, as folhas naturais ou desidratadas não podem ser fervidas com a água porque perdem o principio ativo.

“Pega as folhinhas, coloca em uma vasilha, pega água fervente e joga em cima do material, tampa. Se a gente faz o chá sem o principio ativo adequado ele não vai dar essa sensação de aquecimento porque não vai ativar a circulação”, afirma Maria das Graças Brandão.

Já o chá daquelas folhas que não exalam cheiro deve ser feito pelo processo de decocção. “É para aquelas plantas que o principio ativo é mais difícil de ser extraído, como é o caso da carqueja, a espinheira santa também ou o boldo do Chile. Devemos picar a planta, coloca dentro de uma vasilha, joga água por cima e ferve. Tem que deixar no máximo cinco minutos fervendo para não perder os princípios ativos”, diz ela.

Maria das Graças dá outra dica. Desidratar a planta potencializa os efeitos e as folhas podem ser guardadas por um ano. “Espalha ela em uma superfície na sombra, em local ventilado, e ai em três dias ela já está em condições de ser usada. O que se recomenda são dois gramas para cada xícara, de 250 ml, uma colher de sopa cheia”, diz.
Cristina compra as folhas já desidratadas. “Você vai tomando um chazinho, três, quatro, cinco dias depois ela começa a fazer o efeito”, diz ela.

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