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O município de Itaqui (RS) decretou situação de emergência no último sábado (27) devido à suspeita de casos de contaminação de gripe suína --como é chamada a gripe A (H1N1). Essa é a segunda cidade do Rio Grande do Sul a decretar emergência por causa da doença. A primeira foi São Gabriel.
Segundo a prefeitura de Itaqui, a medida é apenas preventiva devido à proximidade do município com a Argentina e as frequentes viagens de agricultores da região ao país vizinho. Até esta segunda-feira, o município registrava três casos suspeitos e nenhum confirmado.
Os três moradores da cidade apresentaram o sintoma na semana passada e estão internados no Hospital São Patrício e passam bem.
De acordo com o decreto que deve vigorar por dez dias a partir de hoje, as aulas em todas as instituições de ensino --públicas e privadas-- estão suspensas. Embora não esteja incluído no decreto, a prefeitura afirmou que eventos públicos também estão suspensos.
A Vigilância Sanitária do município realiza o trabalho de monitoramento e orientação à população que deixa e chega ao município vindo da Argentina. Até a manhã de hoje, o Rio Grande do Sul havia registrado 76 casos confirmados da gripe.
Morte
A primeira morte de brasileiro em decorrência da gripe suína foi confirmada ontem. O caminhoneiro Vanderlei Vial, 29, morreu em Passo Fundo (RS). Ele esteve na Argentina a trabalho e retornou no dia 20 ao Brasil.

Af447:Marinha francesa espera instruções sobre buscas

A fragata Ventose, da Marinha francesa, atracou hoje no porto de Fortaleza, onde permanecerá até a próxima quarta-feira para reabastecimento. O comandante Vincent Gregoreo disse aguardar ordens de seu país para saber se continuará ou não com as buscas a corpos e destroços do Airbus 330, da Air France, que caiu no mar na noite do dia 31 de maio. "Não recebemos nenhuma ordem para parar", afirmou.


De acordo com o comandante Gregoreo, não há nenhuma pista de onde possam estar as caixas-pretas do avião do voo 447. "Mas localizá-las é a nossa prioridade", assegurou. O Ventose recolheu até agora 28 corpos e 35 mil metros quadrados de destroços do avião que estavam no Atlântico. As chances de achar outros, segundo o comandante, são muito remotas. "Desde o dia 17, não encontramos muita coisa", disse. A Marinha e a Aeronáutica brasileiras comunicaram ontem o encerramento de suas participações na missão. O Airbus 330 caiu no mar quando sobrevoava o Oceano Atlântico na rota Rio de Janeiro/Paris, com 228 pessoas de 32 nacionalidades a bordo. Em 27 dias, foram resgatados 51 corpos, 177 continuam desaparecidos.
F:yahoo

Insegurança máxima em Alcaçuz

Com a falta de guardas nas duas guaritas que vigiam a frente do Presídio de Alcaçuz - segundo o capitão PM José Deques, coordenador da administração penitenciária do estado - ficou fácil para quatro presos do pavilhão 5 fugirem na madrugada de ontem. Entre os fugitivos estava Jackson Jussier Rocha Rodrigues, ex-integrante da quadrilha de Valdetário Carneiro, considerado um dos criminosos mais perigosos no Rio Grande do Norte. Os detentos usaram uma corda feita com lençóis para escalar o muro da penitenciária.
Agentes observam corda de lençóis conhecida no jargão policial como "Teresa", usada na fuga durante a madrugada de ontem Foto: Fotos: Carlos Santos/DN/DA Press José Deques conta que durante a madrugada de ontem, Jackson Jussier conseguiu arrombar a parede da cela 14 do pavilhão, onde se encontrava. Juntamente com ele, Gil Clay Assis de Lima, o "Esquisito", Marcelo Henrique da Silva Oliveira, o "Coloral", e Jogelino Viana, o "Piau", abriram buracos na cela 12 e 13. "Daí perfuraram a de número 18, chegando ao pátio interno do presídio. Com uma "Teresa" (corda feita com lençóis), escalaram o muro e fugiram".Segundo o capitão, a fuga só foi percebida por volta das 6h de ontem.O coordenador explica que a fuga não foi abortada porque faltaram guardas de serviço nas guaritas 1 e 10, que dão para a frente do presídio e são as mais próximas ao pavilhão onde estavam os presos. "Das 11 guaritas que existem na penitenciária, apenas oito estavam com policiais". De acordo com José Deques, o serviço é de responsabilidade da companhia de guarda externa da Polícia Militar. "Eles alegaram que há falta de contingente para manter a guarda nas guaritas".O capitão afirma que a direção do presídio há tempos vem reclamando dessa deficiência. "Mas a resposta que nos dão sempre é que não há contingente suficiente para o serviço". O coronel PM Antônio Martins, comandante do 3º Batalhão de Polícia Militar, em Parnamirim, ao qual responde a companhia de guarda do presídio, garante que há policiais além do necessário para trabalhar no local. "Ainda incentivamos aqueles policiais que estão de folga a tirar o serviço como diária operacional". O comandante diz que pretende conversar com os responsáveis pela companhia para saber o que está acontecendo e solucionar o problema.

Morte de Michael Jackson estaria ligada ao estresse e dependência por remédios

LOS ANGELES, EUA (AFP) — Em meio às homenagens globais ao superstar Michael Jackson, amigos dos artistas especulavam nesta sexta-feira se o forte estresse e a total dependência do artista por medicamentos não seriam a possivel causa da morte súbita do astro pop.
Jackson passou mal em sua mansão de Bel Air, em Los Angeles, e foi imediatamente levado para o hospital pelos paramédicos antes de ter, logo em seguida, sua morte anunciada ao mundo.
A necropsia será realizada nesta sexta-feira pelas autoridades forenses do condado, mas, em meio aos tributos prestados ao artista, o mundo especula qual teria sido a causa de sua morte.
O advogado e porta-voz da família Jackson, Brian Oxman, falou à CNN sobre as preocupações sobre o uso excessivo de remédios do artista.
"Eu não sei a extensão das medicações que ele estava tomando, mas os relatórios que a família recebia indicavam que era uma ampla gama", contou Oxman.
Segundo ainda Oxman, Michael Jackson tomava vários medicamentos para entrar em forma visando os concertos no próximo mês.
Oxman destacou que o uso destes medicamentos preocupava a família, já que vários membros do staff de Jackson tinham autorização para obter à vontade estas drogas.
Takek Ben Amar, amigo e ex-agente de Michael Jackson, chegou a chamar os médicos que travavam do artista de criminosos e charlatães, pois, segundo ele, esses médicos se aproveitaram de uma pessoa hipocondríaca que tinha necessidade de tomar muito medicamentos.
"Está claro que os criminosos neste caso são os médicos que o atenderam ao longo de sua carreira, que destruíram seu rosto, que deram remédios para acalmar as dores", denunciou Tarek Ben Amar à rádio francesa Europe 1.
"Ele não conseguia dormir, por isso tomava soníferos. Era hipocondríaco e nunca soube de verdade se estava doente porque vivia rodeado de médicos charlatães que viviam dessa doença, que cobravam milhares e milhares de dólares em remédios, em vitaminas", acrescentou o produtor.
De acordo com Ben Amar, Michael morreu por causa de uma crise cardíaca porque tomava remédios demais, embora nunca o tenha visto usando drogas.
"Ele se alimentava mal, não tinha uma vida saudável, não podia fazer esportes. Tudo isso em qualquer outro ser humano teria tido as mesmas consequências".
Além disso, com Jackson preparando sua volta aos palcos no próximo mês, em Londres, muitos aventam que a tensão desse momento pode ter contribuído para a parada cardíaca do artista.
A cantora canadense Celine Dion é uma das pessoas que declarou que o estresse pode ter sido a causa de sua morte.
"Quando nós o vimos, sentimos sua fragilidade. Isso é ruim, porque ele era maior que a vida. Mas não era possível ser um ser humano e viver daquele jeito todos os dias. O que nós vimos, acho, foi, infelizmente, o resultado do estresse", afirmou também à Europe 1.
O guru e paranormal Uri Geller, amigo íntimo de Jackson, também insistiu na tese do estresse como a principal causa da morte de Jackson.
Na noite de quinta, o irmão de Michael, Jermaine, revelou que os médicos da emergência tentaram durante mais de uma hora reanimar o artista, que teria sofrido, segundo as primeiras versões, uma parada cardíaca.
"Seu médico pessoal, que estava com ele no momento, tentou reanimá-lo. Fizeram o mesmo os socorristas que o levaram para o hospital Ronald Reagan da UCLA (Universidade da Califórnia, em Los Angeles)", destacou Jermaine entre lágrimas.
"Após chegar ao hospital, às 13H14 local (17H14 Brasília), uma equipe de médicos, que incluía cardiologistas, também tentou reanimá-lo. Por mais de uma hora tentaram, mas não conseguiram".
"Nossa família pede à imprensa que respeite nossa vida privada durante este difícil momento", disse Jermaine Jackson.
"Que Alá esteja contigo,
Michael, sempre", concluiu.

Senadores querem afastamento de José Sarney após novas denúncias

A denúncia de que um neto do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), intermediava empréstimos consignados entre instituições bancárias e servidores da Casa fez ganhar força entre os parlamentares o pedido de afastamento temporário do peemedebista. Senadores prometem voltar a pedir publicamente nesta quinta-feira que Sarney deixe o cargo até a conclusão das investigações sobre a edição de atos secretos e desvios de recursos na instituição.

O senador Pedro Simon (PMDB-RS) promete subir hoje à tribuna do Senado novamente para recomendar que Sarney deixe a presidência. O peemedebista já disse que o colega deve deixar o cargo temporariamente, mas teme que o agravamento das denúncias aumente o desgaste sobre a instituição.

Simon disse à Folha Online que as denúncias contra Sarney têm causado prejuízos à imagem da instituição. "Ele tem que sair, ele está esgotando toda a nossa paciência. É preciso que ele se afaste porque, senão, cada dia é um problema novo não só para ele, mas para toda a Casa. O Senado não suporta mais esse denuncismo", afirmou.

O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) disse que Sarney tem que se afastar para evitar que influencie nas investigações da Casa. "A situação do presidente Sarney é cada vez mais delicada, por isso mantenho o meu posicionamento de que ele deveria se licenciar. Não podemos julgá-lo pelo que dizem os jornais, mas também não podemos permitir que ele presida seu próprio julgamento. O ideal é que ele se afaste até que não existam mais dúvidas sobre as denúncias", afirmou.

O PSOL articula ingressar nesta quinta-feira com representação contra Sarney por quebra de decoro parlamentar na Mesa Diretora do Senado. O partido quer que o presidente da Casa responda pelas denúncias de suposto conhecimento da edição de atos secretos no Senado.

Acusação

A denúncia que envolve o neto de Sarney, publicada pelo jornal "O Estado de S. Paulo", afirma que o esquema de empréstimo consignado para servidores do Senado inclui entre seus operadores José Adriano Cordeiro Sarney, neto do peemedebista. Segundo o jornal, de 2007 até hoje a empresa de José Adriano teve autorização de seis bancos para intermediar a concessão de empréstimos com desconto na folha de pagamento.

Adriano Sarney é filho do deputado Zequinha Sarney (PV-MA). O neto do presidente do Senado disse, na reportagem, que sua empresa fatura por ano menos de R$ 5 milhões. De acordo com o jornal, José Adriano abriu a empresa quatro meses depois que o então diretor de Recursos Humanos da Casa, João Carlos Zoghbi, inaugurou assessoria para intermediar os contratos no escândalo que o afastou do cargo.

Por meio de assessores, Sarney não quis comentar a denúncia.

Inadimplência da pessoa física bate recorde em maio, informa BC

A inadimplência dos consumidores brasileiros subiu em maio e chegou a 8,6% dos empréstimos do sistema bancário, segundo dados do Banco Central. É a taxa mais alta da série histórica do BC, iniciada em junho de 2000.

Houve alta em praticamente todas as modalidades, entre elas, o cheque especial (de 10% para 10,8%) e o crédito para aquisição de bens (de 14,6% para 15,8%).

"O que puxou nesse mês de maio a inadimplência foi o cheque especial, que foi a maior da série", disse o chefe do Departamento Econômico do BC, Altamir Lopes.

São considerados inadimplentes os empréstimos com atraso superior a 90 dias. Isso significa que o indicador ainda reflete os efeitos da crise internacional de crédito, que provocou alta dos juros e redução dos empréstimos.

"Agora é que os números estão refletindo aquele momento da crise. O que se espera é que, com a regularização dessas linhas de crédito, as famílias votem a honrar os seus compromissos. É o crescimento do crédito que vai levar à redução das taxas de juros e da inadimplência", afirmou.

Altamir afirmou que o indicador deve voltar ao patamar pré-crise, de cerca de 4%, até o final do ano. Em 2000, quando o indicador chegou ao patamar máximo, demorou nove meses para voltar a esse nível.

No caso das empresas, a inadimplência passou de 2,9% para 3,2%, maior desde 2001.

A inadimplência geral --que inclui pessoas físicas e jurídicas-- subiu pelo sexto mês consecutivo e chegou a 5,5% dos empréstimos. É a taxa mais alta desde junho de 2000 (5,6%), ou seja, a segunda mais alta da série histórica do BC.

Retomada do crédito

A alta da inadimplência acontece em um cenário de queda dos juros e retomada do crédito.

Os juros bancários recuaram em maio pelo sexto mês consecutivo. A taxa média geral, incluindo pessoa física e jurídica em todas as modalidades pesquisadas pelo BC, caiu de 38,6% para 37,9% ao ano. É menor taxa desde maio de 2008, quando estava em 38,6 ao ano.

Também houve uma pequena queda no "spread" bancário, a diferença entre a taxa de captação dos bancos e os juros cobrados nos empréstimos para os clientes. Segundo o BC, o "spread" caiu de 28,2 pontos percentuais para 28,1 pontos no mês passado. A taxa, porém, ainda está acima da registrada em setembro (26,4 p.p.), época do agravamento da crise.

Cheque especial

Para o consumidor, os juros recuaram mais, de 48,8% para 47,3% ao ano, melhor resultado desde dezembro de 2007 (43,9%). Para as empresas, os juros caíram de 28,8% para 28,5% ao ano (menor desde setembro).

Houve queda nos juros ao consumidor em praticamente todas as modalidades verificadas pelo BC, com exceção do cheque especial, que subiu de 166,3% para 167,8% ao ano.

O crédito pessoal caiu de 48,8% para 46,6% ao ano. Na aquisição de veículos, a taxa passou de 29,9% para 29,2% ao ano.

F: F.S.P

Conjuntos ficam sem escola

Cerca de 1,5 mil alunos foram prejudicados devido à não construção de uma escola no Parque das Dunas, Zona Norte de Natal. O motivo é que o terreno de 8.395m² situado entre as ruas da Garoupa e do Anequim, no qual a escola seria implantada, é uma área verde, na qual a construção é proibida por lei. O terreno é da Prefeitura de Natal e a unidade de ensino seria erguida pelo governo do estado, que dependia de uma doação do município.


Espaço de 8.395m² na comunidade de Parque das Dunas, onde o prédio seria construído, não pode ser edificado Foto: D Luca /DN/D.A Press
De acordo com a assessora técnica de planejamento da Secretaria Estadual de Educação, Alzira Leal, a verba de R$ 1,2 milhão destinada pelo Ministério da Educação (MEC) para a construção da escola não veio para o Rio Grande do Norte porque o órgão estadual não conseguiu concluir o processo de licitação que exigia a dominialidade do terreno. Como o dinheiro tem um fim específico, complementa a assessora, a obra não será feita. "Não podemos construir em terreno que não é nosso e não há como conseguir esses recursos devolta porque não existe terreno".

De acordo com o secretário municipal de Meio Ambiente e Urbanismo, Kalazans Bezerra, o erro foi da Secretaria Estadual de Educação, que projetou uma escola para ser construída em um terreno não edificante. A lei federal nº 6766/79 proíbe que se faça qualquer construção em terrenos destinados a áreas verdes. "O proceso de construção dessa escola está equivocado desde o começo, além de ter ficado parado por mais de um ano na própria Semurb", disse o secretário, esclarecendo que somando todos os fragmentos de terrenos edificáveis de todo o Parque das Dunas, ainda assim não daria para construir a escola.

Para ele, o que se pode fazer agora é uma permuta com terrenos edificáveis de outros bairros, transformando-os em áreas verdes para, em contrapartida, poder construir nesse terreno do Parque das Dunas. "Esse é um artifício legal, o que não podemos é criar área edificável, mas a permuta é permita por lei".

Prejuízo social

Sentindo-se prejudicados, os moradores procuraram o Ministério Público, cujo procurador de Justiça do Meio Ambiente, Márcio Diógenes, determinou o arquivamento do processo porque o terreno é destinado à área verde.

Segundo a presidente do Conselho Comunitário de Vila Verde, Sônia Maria Lady Dy, essa é uma luta antiga de várias comunidades da Zona Norte que sofrem com a falta de salas de aulas, principalmente de ensino médio. "Precisamos dessa escola, se for o caso que o governo do estado ou a Prefeitura de Natal comprem um terreno".

O estabelecimento atenderia a dez conjuntos habitacionais e loteamentos, distribuídos entre o Parque das Dunas (de 1 a 6), Vila Verde 2, Vista Verde, Novo Horizonte, Jardim Brasil, Novo Horizonte, Brasil Novo e Nova República. De acordo com a líder comunitária, para poder cursar o ensino médio, os alunos têm que se deslocar, à noite em quatro ônibus, fazendo um percurso de mais de 15km para a Zona Sul, onde assistem aula nas escolas estaduais Walfredo Gurgel e Luiz Antônio.

Uma final sem favorito

Corinthians e Internacional fazem hoje o primeiro jogo da final da Copa do Brasil. O confronto desta noite está marcado para às 21h50, no estádiodo Pacaembu.Com os ingressos esgotados, os paulistas contam com o apoio da fiel para largar com vantagem na decisão. Já os colorados, apostam tudo na forte marcação e na velocidade de seu contra-ataque para surpreender o time de Ronaldo Fenômeno.


Capitão colorado Guinãzu deverá fazer marcação especial em Ronaldo Foto: VIPCOMM/Divulgação
Apesar das estrelas de cada equipe, nenhum dos dois aceita a condição de favorito. Recuperando-se de uma forte gripe, Ronaldo não considera o adversário perigoso. "Temos que respeitar o Inter, pois é um time jovem que joga muito bem, mas não é um bicho de sete cabeças", comentou. A mesma coisa pensa o técnico Tite, do Inter. "São duas equipes fortes e o título poderá ficar com qualquer um", afirmou.

A decisão, no entanto, carrega mais do que a disputa de um importante título nacional.

Nas quatro últimas temporadas, a rivalidade foi apimentada por episódios polêmicos, em que ambos os clubes se sentiram prejudicados pelo outro. A começar pela luta rodada a rodada no Brasileiro de 2005. Vencido pelo Corinthians graças a um erro do árbitro Márcio Resende. O troco gaúcho veio em 2007, quando o Inter perdeu de propósito para o Goiás, na última rodada,decretando o rebaixamento dos paulistas à Segunda Divisão.

Corinthians

Felipe; Alessandro, Chicão, William e Diego (Marcelo Oliveira); Cristian, Elias e Douglas; Jorge Henrique (Otacílio Neto), Ronaldo e Dentinho.
Técnico: Mano Menezes

X

INTERNACIONAL

Lauro; Danilo Silva, Índio, Álvaro e Marcelo Cordeiro; Sandro, Guiñazu, Magrão e Andrezinho; Taison e Alecsandro.
Técnico: Tite

Local: estádio do Pacaembu, em São Paulo
Horário: 21h50
Juiz: Héber Roberto Lopes (PR)




Diário de Natal Rádio Clube FM

Depósitos na poupança triplicam, mesmo com anúncio de mudança

Menos de um mês após o governo propor novas regras na poupança para impedir a migração de recursos dos fundos de investimento, triplicou a captação diária média de recursos da caderneta, mostra reportagem de Toni Sciarretta publicada na Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).

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Com corte nos juros, poucos fundos superam rentabilidade da poupança
Veja as medidas já anunciadas no Brasil para combater os efeitos da crise

Nos primeiros sete dias úteis de junho, a poupança somou R$ 2,018 bilhões (média diária de R$ 288,4 milhões) em novos depósitos, já descontados os saques, segundo o Banco Central. O volume é maior que toda a captação líquida de maio, que foi o melhor mês do ano para a caderneta, quando os depósitos somaram R$ 1,881 bilhão (R$ 94 milhões diários).

O boom nas aplicações na poupança ocorre no momento em que a maioria dos fundos de investimento DI (que seguem a Selic, hoje em 9,25%) já perde em rendimento para a poupança. Só os fundos que cobram taxas de administração inferiores a 1,25% conseguem ser competitivos em relação à caderneta.

O governo anunciou, em maio, a tributação de cadernetas com mais de R$ 50 mil. A cobrança, que deve valer a partir de 2010, ocorrerá quando a taxa Selic estiver abaixo de 10,50% ao ano.

Com retorno menor, os fundos DI perderam R$ 2,284 bilhões, e os de renda fixa, R$ 1,696 bilhão nos primeiros sete dias úteis do mês, segundo a Anbid (associação dos bancos de investimento). Se a poupança mantiver o mesmo ritmo de captação, poderá terminar junho com aporte de mais de R$ 6 bilhões.


F: F.SP

Ahmadinejad é reeleito no Irã; opositor acusa fraude.


TEERÃ (Reuters) - O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, foi reeleito com folgada vantagem, segundo os números oficiais divulgados neste sábado. O seu adversário, o moderado Mirhossein Mousavi, chamou, porém, o resultado de uma "charada perigosa", que pode levar a uma tirania no país.
As proporções da vitória de Ahmadinejad, que conseguiu quase o dobro dos votos do ex-primeiro-ministro Mousavi nas eleições de sexta-feira, decepcionou as expectativas de que a disputa iria no mínimo para o segundo turno.
O ministro do Interior, Sadeq Mahsouli, anunciou que Ahmadinejad levou 62,6 por cento dos votos, contra 33,75 por cento de Mousavi. O comparecimento às urnas foi um recorde: 85 por cento.
Mousavi protestou contra o que ele chamou de violações óbvias.
"Alerto que não vou me entregar a essa charada perigosa. O resultado da ação de algumas autoridades vai colocar sob risco os pilares da República Islâmica e vai estabelecer uma tirania", disse o candidato num comunicado divulgado à Reuters.
Analistas iranianos e ocidentais receberam o resultado com descrédito. Segundo eles, a reeleição do atual presidente vai desapontar o Ocidente, que busca convencer o Irã a suspender atividades nucleares que, esses países suspeitam, têm como objetivo produzir bombas. A vitória de Ahmadinejad pode complicar ainda mais os esforços do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, de se aproximar de Teerã.
"Não é um bom sinal para as tentativas de um acordo para a disputa nuclear", afirmou Mark Fitzpatrick, do Instituto Internacional de Estudos Estratégicos, em Londres.
No poder há quatro anos, onde chegou prometendo reviver os valores da Revolução Islâmica de 1979, Ahmadinejad, 52 anos, expandiu o programa nuclear do Irã, que segundo ele é para fins pacíficos, e provovou a reação da comunidade internacional ao negar o Holocausto e pedir o fim de Israel.
A campanha eleitoral dura no Irã gerou grande interesse no mundo e mobilizou os iranianos. Ela revelou divisões profundas entre os líderes que apóiam Ahmadinejad e os que são a favor de mudanças sociais e políticas.
O atual presidente acusou os seus rivais de minar a República Islâmica ao defenderem a aproximação com o Ocidente. Mousavi, por sua vez, declarou que a política externa "extremista" de Ahmadinejad tem levado à humilhação dos iranianos.
Na noite de sexta, antes do anúncio do resultado oficial, Mousavi se declarava o real vencedor. Ele dizia que muitas pessoas não haviam podido votar e que faltavam cédulas.
Trita Parsi, presidente do Conselho Nacional do Irã nos Estados Unidos, colocou em questão a grande diferença em favor de Ahmadinejad. "É difícil conceber que isso ocorreu sem trapaças", disse Parsi.
Ali Ansari, que lidera o Instituto de Estudos Iranianos na Universidade de St. Andrews, na Escócia, disse: "Os iranianos vão acordar hoje em choque, não por causa da vitória do presidente, mas por conta das proporções dessa vitória."
F: yahoo

Destroços são compatíveis com desintegração.

Entre os 37 destroços do voo 447 encontrados pela Marinha no Oceano Atlântico, e apresentados pela primeira vez ontem, há peças praticamente intactas, como uma maleta laranja operacional, poltronas da tripulação e máscaras de oxigênio. Para o consultor e engenheiro aeronáutico americano Robert Ditchey, aliados ao estabilizador já recolhido, eles apontam para a "forte conclusão" de que o A330 se desintegrou no ar. "Não há nenhuma evidência de fogo ou explosão. Há mais chances de o avião ter se partido no ar."
As imagens dos destroços corroboram a reportagem do Estado de ontem, que mostrou que nas necropsias não foram detectadas queimaduras nos corpos - peritos acreditam que as mortes tenham sido provocadas por politraumatismo ocasionado pelo choque com a água em alta velocidade. O brigadeiro Ramon Borges, diretor-geral do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), confirmou haver "possibilidades técnicas" de uma aeronave desintegrar-se parcialmente no ar.
"Se não há nada queimado e se os corpos encontrados representarem uma boa amostragem dos diferentes assentos, podemos, sim, eliminar a hipótese de uma explosão no ar", diz o especialista em aviação Respício do Espírito Santo, do Instituto Brasileiro de Estudos Estratégicos e de Políticas Públicas em Transporte Aéreo (Cepta). Mais cauteloso, o diretor técnico do Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea), comandante Ronaldo Jenkins, prefere esperar o encontro do "corpo" do avião para falar da desintegração, mas admite que não há indícios de explosão.
"Existe um número pequeno de explicações possíveis para o avião partir em pleno voo e uma dessas explicações é quando se tem uma perda de controle que leva a uma sobrecarga estrutural - quando as forças encontradas pelo avião são maiores do que o desenho do avião permite", observa Ditchey. Fotos do estabilizador vertical (peça ao qual está acoplado o leme) sugerem até agora que ela tenha sido arrancada. Uma possibilidade para isso ocorrer é quando o avião atinge velocidade superior à suportada pela estrutura - quando isso ocorre, fissuras na fuselagem aparecem, transformam-se em buracos, despressurizam o avião e acabam por fazê-lo partir. Isso pode ter ocorrido, por exemplo, caso o piloto receba uma leitura errada da velocidade dos pitots e acelere. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
F: yahoo

País tem 2 novos casos e total de infectados por H1N1 vai a 54

SÃO PAULO (Reuters) - O Ministério da Saúde confirmou nesta sexta-feira duas novas contaminações pela gripe H1N1 no país, elevando para 54 o número de infectados pela doença no Brasil. Outros 70 casos são considerados suspeitos.
Os novos casos foram confirmados nos Estados da Bahia e de Minas Gerais. Ambos os pacientes foram contaminados durante viagem ao exterior e passam bem, de acordo com comunicado do ministério.
Do total de contaminados, 20 estão em São Paulo, dez no Rio de Janeiro e em Santa Catarina, cinco em Minas Gerais, quatro no Tocantins e dois no Mato Grosso. Distrito Federal, Rio Grande do Sul e Bahia tiveram um caso cada.
Dos casos confirmados, 12 foram por transmissão autóctone. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), outros 31 países registraram este tipo de contaminação.
Outros 454 casos que eram considerados suspeitos foram descartados.
Na quinta-feira, a OMS elevou seu alerta para a gripe H1N1 para o nível 6, indicando que está em curso a primeira pandemia de gripe em 40 anos. A mudança reflete a disseminação geográfica da doença mas não indica a sua virulência.
A ministra interina da Saúde, Márcia Bassit, disse que a mudança no nível de alerta não implicará mudanças no trabalho realizado no Brasil contra a doença.
"A população pode ficar tranquila, pois o país está preparado para o enfrentamento da Influenza A (H1N1)", disse Bassit na quinta-feira.
Segundo a OMS, foram registrados cerca de 28.700 casos da doença em 74 países e 144 mortes.

Marinha encontra mais seis corpos do AIR France.


SÃO PAULO (Reuters) - A Marinha francesa resgatou na sexta-feira mais corpos de vítimas do acidente com o avião da Air France que caiu no oceano Atlântico. Autoridades brasileiras disseram que seriam mais seis corpos recolhidos, o que elevaria o total para 50, mas só divulgarão a quantidade exata quando eles forem transferidos para um navio da Marinha do país.
A Marinha não soube precisar onde esses corpos foram recolhidos.
"Temos conhecimento de que existem mais seis corpos a bordo do navio anfíbio Mistral", disse o comandante do 3o Distrito Naval, vice-almirante Edison Lawrence, em entrevista coletiva no Recife. Ele acrescentou que os corpos podem ter sido recolhidos de quinta para sexta-feira.
Em comunicado, Aeronáutica e Marinha informaram que as condições meteorológicas continuaram desfavoráveis para a realização das atividades. Nesta sexta-feira, aeronaves da FAB avistaram mais destroços do avião que fazia a rota Rio de Janeiro-Paris com 228 pessoas a bordo no dia 31 de maio.
Devido ao movimento das correntes marítimas, os aviões de busca visual da FAB foram deslocados para oeste do ponto de concentração inicial das buscas, a 850 km a noroeste de Fernando de Noronha, e conseguiram avistar diversos destroços.
"Direcionamos as buscas para os locais mais prováveis e já tivemos informação de avistamento de destroços, e os navios estão sendo direcionados para esse local", disse o brigadeiro Ramon Borges Cardoso, diretor do Departamento de Controle do Espaço Aéreo da Aeronáutica, em entrevista no final da manhã.
Segundo o brigadeiro, "até o dia 20 ainda seria possível, teoricamente, encontrar (corpos)".
Ele afirmou que o planejamento das forças está pronto para continuar com as operações ao menos até o dia 25, mas ressaltou que a partir do dia 17 haverá uma reunião a cada dois dias entre Marinha e FAB para avaliar e decidir a continuidade das buscas.
"Quando não houver mais nenhuma possibilidade de encontrar corpos e despojos, somente aí é que as buscas serão encerradas...e passaremos a informação para as famílias."
Em nota, a Marinha informou que até o dia 11 de junho a soma dos dias de mar de todos os navios envolvidos na operação totaliza 56,5 dias. Foram navegadas 13.763 milhas (25.490 quilômetros), o que representa mais de três vezes a extensão da costa brasileira.
Os destroços visualizados nesta sexta-feira estão numa área de jurisdição do Brasil, e serão levados pelos navios ao Recife, onde já estão as primeiras partes da aeronave recolhidas do mar e que foram apresentadas pelas autoridades.
Todos os destroços ficarão à disposição da França, que é responsável pela investigação do acidente. No próxima dia 14, um técnico francês chegará ao Brasil para fazer uma perícia inicial das peças e avaliar se os destroços serão levados para a França ou se a perícia completa será realizada em território brasileiro.
Uma parte da cauda do avião encontrada no mar que é vista por especialistas como importante para a investigação também chegará ao Recife no dia 14, de acordo com a Marinha.
"Todos os destroços têm uma relevância muito grande, porque a análise deles permite aos investigadores identificar, ou pelo menos ter um auxilio para identificar, qual foi a causa do acidente", disse o brigadeiro Borges Cardoso.
Sobre a busca pelas caixas-pretas, que é realizada por um submarino nuclear francês, o brigadeiro disse não ter nenhuma novidade.
Seguindo uma orientação das autoridades brasileiras, a procura é realizada numa área de 65 a 70 km de raio a partir do local onde houve o último contato da aeronave antes do acidente, mesmo local onde se concentram as buscas por corpos e destroços. A profundidade na área é de cerca de 3.500 metros.
No Recife acontece a identificação dos primeiros 16 corpos resgatados. Segundo a Polícia Federal, não há previsão para o encerramento das identificações. Outros 25 corpos estão em Fernando de Noronha, onde passam por uma verificação preliminar, e mais três estão a bordo de um navio da Marinha.
Nesta sexta-feira, familiares de duas vítimas reuniram-se com autoridades da PF, da Secretaria de Defesa Social de Pernambuco e da polícia científica, que explicaram os motivos técnicos que não permitem que os familiares tentem realizar a identificação dos corpos, assim como dos pertences colhidos.
"Quanto à identificação dos corpos, o estado em que se encontram não garante que uma eventual indicação positiva por parte dos familiares seja conclusiva", disse a PF em comunicado.
"A tentativa da identificação de pertences e roupas das vítimas também não é possível, pois é inviável garantir que duas ou mais pessoas não estivessem trajando vestimentas semelhantes ou possuíssem pertences parecidos."
A PF acrescentou que "para auxiliar os trabalhos de identificação, foram solicitados os prontuários de identificação civil das vítimas às Secretarias de Segurança Pública dos respectivos Estados".
F: yahoo

OMS declara que gripe suína atingiu nível de pandemia

A OMS (Organização Mundial da Saúde) informou nesta quinta-feira aos países-membros a existência de uma pandemia (epidemia generalizada) de gripe suína --como é conhecida a gripe A (H1N1). O motivo foi a abrangência da doença, que já atingiu diversas regiões do mundo, e não a periculosidade do vírus.
A decisão de passar do nível 5 para o atual nível 6, o máximo na escala de alerta de pandemias, foi tomada depois que o número de casos aumentou nos Estados Unidos, na Europa, na América do Sul e em outras regiões.
De acordo com o mais recente balanço da OMS sobre o assunto, divulgado nesta quarta-feira (10), foram registrados, em apenas dois dias, 2.449 novos casos da gripe no mundo, sendo 1.283 no Chile, 173 na Austrália, 33 na Argentina e 331 no Canadá.
Hoje, Hong Kong, anunciou o fechamento por duas semanas de todas as suas creches e escolas primárias, após a confirmação de que 12 estudantes estão contaminados com o vírus. A ilha registrou 50 casos até agora.
Histórico
A pandemia de gripe suína é a primeira a ser declarada desde 1968, quando um surto de gripe causou a morte de mais de 1 milhão de pessoas em todo o mundo.
A transmissão intercomunitária do vírus, assim como a extensão geográfica dos novos casos, são os principais critérios analisados pela OMS para determinar a passagem da fase cinco para a fase seis, o nível máximo na escala de alerta de pandemias.


AS BANDAS MELHORES DO SÃO PEDRO DO POVÃO

AS BANDA DO SÃO PEDRO 2009.
DIA- 01/07
GARANHÕES DO FORRO,
MUIDO E SALATIEL,
DIA- 02/07
DENGO DE MENINA GAROTA SAFADA,
DIA- 03/07--ASSUM PRETO GAVIÕES,
DIA-04/07--ESTOURO DO BRAZIL ELBA RAMALHO E AREIO DE OURO.

POSTADO POR :
MARCOS MARREIRO

Aeronáutica localiza mais destroços de avião e óleo no Atlântico

O Comando da Aeronáutica informou na manhã desta quarta-feira que foram localizados mais destroços que podem ser do Airbus da Air France que fazia o voo 447 e desapareceu no Atlântico no último domingo (31), quando seguia do Rio para Paris.

Entre os objetos localizados está uma peça de 7 metros de diâmetro. Não há, no entanto, confirmação de qual seria a peça. O encontro dos objetos foi considerado importante pelo coronel Jorge Amaral, subchefe de comunicação da FAB (Força Aérea Brasileira).
Pode ser uma lateral, pedaço de asa, fuselagem ou pedaço da cauda, porém um pedaço de sete metros é considerável", afirmou Amaral.

As peças serão analisadas em busca de um código de série para saber se são do Airbus que fazia o voo AF 447 com 228 pessoas a bordo --216 passageiros e 12 tripulantes. Entre os ocupantes do voo desaparecido estão 58 brasileiros, de acordo com a companhia aérea.

Esta é a segunda vez que as equipes encontram destroços. Nesta terça-feira foram localizadas poltrona, boia de cor laranja, tambor, querosene e óleo. Ontem as peças foram avistadas em coordenadas geográficas que foram marcadas e indicaram que elas estavam a 650 km do arquipélago de Fernando de Noronha.

As peças encontradas hoje foram localizadas pela mesma aeronave que localizou os objetos ontem, o avião-radar R-99, a 90 km a sul do ponto onde os objetos foram encontrados ontem. Nos dois casos as peças ainda não foram retiradas e isso só será feito por navios da Marinha. Um deles, o Grajaú, deve chegar ainda hoje a região.

Nesta quarta-feira, os objetos foram avistados hoje por volta das 3h40. A análise feita pela aeronave apontou que foram identificados mais quatro pontos contendo materiais.

No total, 11 aeronaves estão mobilizadas na Base Aérea de Natal e em Fernando de Noronha para o trabalho de busca.

Ainda segundo a FAB, outros cinco aviões militares decolaram de Natal (RN) com destino à área de buscas. Tratam-se de três C-130 Hércules da FAB, um P-3 Orion da Força Aérea dos Estados Unidos e um Falcon 50 da França. As aeronaves irão percorrer os pontos identificados pela R-99.

Navios

Paralelo ao trabalho aéreo, a Marinha brasileira deslocou três navios para auxiliar as buscas no local onde foram encontrados os destroços que podem ser do Airbus.

Segundo informações da Marinha, os navios partiram de Natal (RN), Maceió (AL) e Salvador (BA) e devem chegar ao local --a cerca de 1.100 km a nordeste de Natal-- a partir da tarde de hoje.

A primeira embarcação a chegar é a Grajaú. Outra embarcação engajada nas buscas será a fragata Constituição que deve contar com cerca de 200 militares a bordo, além de um helicóptero Lynx. No total, 280 militares participarão das buscas a bordo dos três navios.

Além dos navios oficiais, três navios mercantes estão na região para auxiliar nas buscas.

Voo 447

O voo 447 da Air France desapareceu sobre o oceano Atlântico na noite de domingo (31), com 228 pessoas a bordo. De acordo com a empresa, há 58 brasileiros entre os ocupantes.

O avião decolou por volta das 19h do aeroporto Tom Jobim, no Rio, com destino a Paris e fez o último contato com o comando aéreo brasileiro por volta das 22h30 de domingo.

Panes e turbulência

Não há hipóteses claras sobre o que pode ter derrubado a aeronave, mas já há certeza de que o avião sofreu despressurização e uma pane elétrica, porque a aeronave enviou alerta automático do tipo durante o voo. Sabe-se também que a aeronave enfrentou forte turbulência.

A FAB (Força Aérea Brasileira) informou na noite desta terça-feira que dois investigadores franceses já estão no Brasil para apurar as causas do acidente, com apoio do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos).

Durante o dia, foram encontrados destroços da aeronave em uma área a aproximadamente 400 milhas (cerca de 740 km) de Noronha. Aeronaves equipadas com radares e infravermelho devem manter as buscas durante toda a madrugada para tentar encontrar mais material do Airbus.

Segundo o ministro Nelson Jobim (Defesa), os destroços são indicativo certo de que o avião caiu no mar. "Para este efeito [o da identificação do avião] já é suficiente estes 5 km de materiais. Não há como supor que a maré tenha reunido 5 km de material trazido da praia", disse.

Jobim afirmou que as buscas devem se concentrar sobre a caixa-preta, que pode estar situada em uma "profundidade que varia entre 2.000 e 3.000 metros" no oceano Atlântico. "A caixa-preta não boia. Teremos que fazer a busca. Estando em grande profundidade, haverá grande dificuldade para encontrá-la", disse.

Segundo a Air France, a lista oficial com os nomes dos ocupantes do avião deve ser divulgada nesta quarta-feira (3). Porém, a relação pode ser incompleta já que, segundo o ministro da Defesa, alguns familiares de passageiros já se manifestaram para que os nomes não sejam divulgados.

De acordo com a empresa, 58 brasileiros, 61 franceses e 26 alemães estavam na aeronave. Ao todo, havia ocupantes de 32 nacionalidades no avião.
veja os nomes de cada um dos desaparecidos,

Tripulantes

  • Clara Mar Amado, 32, argentina com nacionalidade francesa
  • David Robert, 37, francês, copiloto do voo AF 447
  • Lucas Gagriano Juca, 24, comissário - único tripulante brasileiro
  • Marc Dubois, 58, francês, comandante do voo AF 447
  • Pierre-Cedric Bonin, 32, copiloto do voo AF447


DESAPARECIMENTO DE AERONAVE AS CAUSAS E SUSPEITAS


O mundo procura um avião. O modelo Airbus A330-200 (prefixo F-GZCP), da companhia Air France, partiu do Rio de Janeiro na noite do último domingo e deveria ter pousado em Paris, na França, no final da manhã de ontem. Mas a aeronave, que fazia o voo de código AF 447, deixou de ser captada por radares pouco tempo depois de se afastar da área espacial abrangida pelos controladores brasileiros e antes mesmo de chegar ao espaço aéreo sob domínio senegalês, na África. A bordo, estavam 216 passageiros e 12 tripulantes. O governo brasileiro, com apoio de países europeus, americanos e africanos, traçou uma operação para tentar encontrar possíveis destroços ou vítimas em algum ponto do Oceano Atlântico. Em terra, parentes viveram o desespero de buscar informações em balcões da empresa aérea, tanto no Rio quanto em Paris. As buscas entraram pela madrugada. Se confirmado, o acidente será o primeiro com o modelo e pode ter sido o maior na aviação desde o ano de 2004. O mais grave foi registrado em 1977, quando 583 pessoasmorreram em colisão entre um avião da Pan American e da holandesa KLM, em Tenerife.



Causas

A investigação sobre o incidente seria conduzida pelo Brasil, uma vez que o país foi o últimoa manter contato com a aeronave. As autoridades ainda não sabem, contudo, qual a razão para o avião ter sumido dos radares - justamente em um "ponto cego" para rastreamento entre os continentes africanos e americano. Suspeita-se de uma queda em alto-mar depois de ele ter enfrentado uma turbulência capaz de provocar uma pane elétrica. A hipótese foi considerada a partir dos encadeamento de fatos que antecederam a interrupção no diálogo com a terra. De acordo com a Força Aérea Brasileira (FAB), A última comunicação ocorreu às 22h33. Nela, os pilotos informam que entrarão em espaço aéreo senegalês em 40 minutos. Quinze minutos após enviar a informação, o Airbus voava a 11 quilômetros de altitude e uma velocidade de 840 quilômetros por hora - ritmo considerado normal.

A Suspeita

A SuspeitaA suspeita, no entanto, é contestada. O coordenador do Grupo de Eletricidade Atmosférca (Elat), do Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe), Osmar Pinto Júnior considerou a chance de "um em um milhão" um raio sair do topo da nuvem e atingir o avião - uma vez que ele voa acima das formações meteorológica. Ele diz que, nos últimos anos, praticamente inexistem registros de que uma aeronave tenha caído em virtude de uma descarga elétrica. Para o piloto - há 40 anos - e escritor Ivan Sant'anna, há três razões possíveis para o sumiço do avião: pane estrutural, incêndio ouexplosão. "Se fosse pousar, ele teria feito à noite, no escuro, mau tempo e num mar nada calmo", frisou. As dúvidas só serão dirimidas se a caixa-preta do Airbus for encontrada.


Veja onde a FAB encontrou material que pode ser do avião da Air France

Leia a cobertura completa sobre o voo AF 447
Veja nomes de passageiros que estavam no avião da Air France
Veja onde conseguir informações sobre o voo



Alunos e docentes da USP fazem paralisação geral hoje Ter, 02 Jun, 08h10

Alunos e professores da Universidade de São Paulo (USP) marcaram para hoje uma paralisação geral em apoio à greve dos funcionários liderada pelo Sintusp e em defesa da pauta de reivindicações do Fórum das Seis, entidade que reúne representantes dos sindicatos das três universidades estaduais paulistas: USP, Unesp e Unicamp. Um ato está marcado para começar as 10 horas em frente ao prédio da reitoria. O mês de maio é sempre complicado nas instituições, por ser o período de campanha salarial dos sindicatos, que se misturam a outras reivindicações.


Durante a tarde, o grupo também pretende fazer um protesto em frente à Fuvest, responsável pelo vestibular da USP, por causa das alterações promovidas no exame, feitas sem discussão com a comunidade escolar, segundo os sindicatos. Outro problema está no curso a distância criado este ano com foco na formação de professores da rede pública, também alvo de críticas. Em assembleia no fim do dia deverá ser votada uma possível paralisação de estudantes. Na semana passada, também em assembleia, eles votaram indicativo de greve.

Nota divulgada pelo Diretório Central dos Estudantes (DCE) da USP dizia que "somente com a unidade do movimento estudantil, do movimento de docentes e do movimento dos trabalhadores conseguiremos barrar esses ataques aos movimentos políticos, defender a qualidade do ensino na universidade e fazer com que a USP esteja voltada aos interesses de toda população". A invasão da reitoria na segunda-feira por estudantes das três instituições e o piquete dos funcionários em frente do prédio nos dias seguintes dividiu a comunidade escolar na USP. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Buscas por avião da Air France no Atlântico entram no 2o dia

PARIS/RIO DE JANEIRO (Reuters) - Três aviões da Força Aérea Brasileira decolaram nas primeiras horas desta terça-feira para dar prosseguimento às buscas do avião da Air France que desapareceu no oceano Atlântico após decolar do Rio de Janeiro no domingo com destino a Paris.

Mais de 24 horas após o último contato com autoridades brasileiras, as chances de encontrar sobreviventes do AF 447, que decolou com 228 pessoas a bordo, são mínimas, segundo autoridades.

As três aeronaves Hércules C-130 decolaram às 3h45, 4h e 4h40 para prosseguir as buscas sobre o oceano após dois outros aviões militares terem retornado à ilha de Fernando de Noronha, localizada a 545 quilômetros da costa de Recife, sem qualquer sinal do Airbus A330.

"Neste momento três aeronaves C-130 estão realizando as buscas em áreas diferentes do Atlântico. Uma quarta aeronave tem decolagem prevista ainda para esta manhã", disse por telefone uma assessora da FAB em Brasília.

Um avião francês Falcon 50 e uma aeronave norte-americana P-3 também foram colocadas à disposição para auxiliar nas buscas nesta terça-feira, segundo a FAB.

"O P-3 ficará em Natal à disposição das autoridades brasileiras", acrescentou.

Navios das Marinhas do Brasil estão a caminho da região onde se concentram as buscas, a norte de Fernando de Noronha, numa área que foi reavaliada em função das correntes marítimas, segundo a FAB. Embarcações da França também participam das buscas a partir da costa oeste da África.

A TAM informou na noite de segunda-feira que a tripulação de uma avião que voltava da Europa para o Brasil havia avistado "pontos luminosos" no oceano a uma distância de 1.300 quilômetros de Fernando de Noronha. A FAB, no entanto, informou que uma embarcação francesa não encontrou sinais do avião na localização informada.

O avião da Air France passou por forte turbulência quatro horas após decolar do Rio, e 15 minutos depois enviou uma mensagem automática reportando problemas elétricos e despressurização.

Especialistas em aviação afirmam não ter informações suficientes para entender como o voo AF 447 pode ter desaparecido sem deixar qualquer sinal de alerta ou pedido de ajuda.

"Todos as hipóteses devem ser examinadas", disse o ministro da Defesa da França, Herve Morin, à rádio Europe 1.

"Não podemos descartar um ato terrorista já que o terrorismo é a maior ameaça às democracias ocidentais, mas nesse momento não temos qualquer elemento indicando que tal ato tenha causado esse acidente", acrescentou.

Se não forem encontrados sobreviventes, esse será o pior acidente nos 75 anos de história da Air France, com mais mortos que a queda de um Concorde em 2000.

O voo AF 447 tinha 216 passageiros a bordo de 32 nacionalidades, incluindo sete crianças e um bebê. Segundo a Air France, 61 eram franceses, 58 brasileiros e 26 alemães. Dos 12 tripulantes, um era brasileiro e os demais franceses.

Parentes das vítimas no Rio e em Paris receberam atendimento psicológico fornecido pela empresa francesa.

CORRIDA CONTRA O TEMPO

Segundo o ministro francês Jean-Louis Borloo, está sendo travada uma "corrida contra o tempo" para encontrar as duas caixas-pretas da aeronave e descobrir as razões da tragédia.

As duas caixas-pretas, que registram as conversas da cabine e dados do voo, emitem sinais durante 30 dias.

O emissor submarino pode ser captado num raio de 1 quilômetro, segundo o secretário dos Transportes francês, Dominique Bussereau, mas o sinal dificilmente é percebido além dos 3.000 quilômetros de profundidade.

De acordo com a FAB, "as buscas têm como ponto central o momento em que o voo AF 447 enviou uma mensagem automática sobre problemas técnicos" quatro horas após decolar.

A Air France registrou uma mensagem automática da aeronave às 23h14 de domingo (horário de Brasília) informando um curto-circuito após ter enfrentado forte turbulência.

O último contato do avião por rádio com as autoridades brasileiras aconteceu às 22h33, a 565 quilômetros de Natal.

O voo AF 447 partiu do Aeroporto Internacional Tom Jobim às 19h30 de domingo, segundo a FAB, e deveria pousar no Charles de Gaulle (Paris) às 11h15 de segunda-feira (6h15 em Brasília).

A última localização do avião é desconhecida. Às 22h48, quando a aeronave saiu da cobertura radar do Cindacta 3, as informações indicavam que o avião voava normalmente a 35.000 pés (11 quilômetros) de altitude e a uma velocidade de 840 km/h, segundo a FAB.

O controle do tráfego aéreo em Dacar disse que o voo AF 447 não chegou a aparecer nos radares da África. Em sua rota a partir do Nordeste do Brasil, o avião teria de passar por uma área de instabilidade conhecida como Zona de Convergência Intertropical.


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