Apesar das chuvas constantes na capital potiguar, um trecho duplicado de 3km da Via Costeira entre a Roberto Freire e as proximidades do Hotel Vila do Mar já está liberado para a passagem de carros. Segundo o diretor de obras do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Caio Pascoal, é necessário que os motoristas tomem cuidado com a velocidade. "Os carros já podem utilizar a via duplicada que está asfaltada, mas o ideal é que não ultrapassem os 40Km/h porque ainda existem homens trabalhando e um longo trecho sem asfalto. Colocamos placas durante todo o percurso pedindo para diminuir a velocidade".
Trabalhadores fazem serviços na avenida, que receberá canteiros, retornos, calçadas, ciclovia e mais 5,8km de asfalto Foto: D Luca /DN/D.A Press Ele diz que a obra compreende outros 5,8km a serem asfaltados e que a previsão para o início das obras de canteiro central é para o mês de agosto ou setembro. Além da duplicação e construção de canteiro central, a obra compreende a separação de calçadas e ciclovias. "Ainda faltam os canteiros centrais que terão iluminação, arborização e oito retornos. Depois disso, iremos passar uma capa de 4cm para nivelar toda a pista. Se as chuvas ajudarem estaremos com as obras concluídas até o mês de novembro. Estamos dependendo da vontade de São Pedro".De acordo com Pascoal, o projeto recebe um investimento de R$ 12 milhões. Desses, R$ 8 milhões são destinados às obras e R$ 4 milhões à iluminação. Dentre os oito retornos, que ficarão localizados no canteiro central, estão inclusas as entradas para o Centro de Convenções e para Mãe Luiza. "A entrada do centro hoje é um perigo porque os carros ficam parados no meio da via para aguardar um momento que possa entrar, então a construção de uma rotatória no canteiro central vai garantir mais segurança para os motoristas".CongestionamentosO taxista José Martino Rodrigues, que trabalha em um hotel da Via Costeira, confia nas melhorias que as obras podem trazer para a região. "A falta de retornos aqui é risco constante para os motoristas, a única saída é dar a volta no meio da via. Mas a conclusão do projeto deve amenizar a situação. O fluxo de carros, sem dúvidas, vai melhorar, porque os canteiros centrais vão impedir que os carros andem em cima da faixa, como acontece atualmente. Consequentemente, os acidentes diminuirão muito". Ele reclama do congestionamento na via quando acontecem shows. "Em dias de show, o congestionamento é muito grande. Não há condições de se levar os passageiros até o aeroporto porque os carros e as pessoas ficam no meio da rua impedindo a passagem. Isso atrapalha muito o trânsito porque não existe uma fiscalização. Acredito que o projeto de duplicação possa dar alguma contribuição para resolver esse problema".
Trabalhadores fazem serviços na avenida, que receberá canteiros, retornos, calçadas, ciclovia e mais 5,8km de asfalto Foto: D Luca /DN/D.A Press Ele diz que a obra compreende outros 5,8km a serem asfaltados e que a previsão para o início das obras de canteiro central é para o mês de agosto ou setembro. Além da duplicação e construção de canteiro central, a obra compreende a separação de calçadas e ciclovias. "Ainda faltam os canteiros centrais que terão iluminação, arborização e oito retornos. Depois disso, iremos passar uma capa de 4cm para nivelar toda a pista. Se as chuvas ajudarem estaremos com as obras concluídas até o mês de novembro. Estamos dependendo da vontade de São Pedro".De acordo com Pascoal, o projeto recebe um investimento de R$ 12 milhões. Desses, R$ 8 milhões são destinados às obras e R$ 4 milhões à iluminação. Dentre os oito retornos, que ficarão localizados no canteiro central, estão inclusas as entradas para o Centro de Convenções e para Mãe Luiza. "A entrada do centro hoje é um perigo porque os carros ficam parados no meio da via para aguardar um momento que possa entrar, então a construção de uma rotatória no canteiro central vai garantir mais segurança para os motoristas".CongestionamentosO taxista José Martino Rodrigues, que trabalha em um hotel da Via Costeira, confia nas melhorias que as obras podem trazer para a região. "A falta de retornos aqui é risco constante para os motoristas, a única saída é dar a volta no meio da via. Mas a conclusão do projeto deve amenizar a situação. O fluxo de carros, sem dúvidas, vai melhorar, porque os canteiros centrais vão impedir que os carros andem em cima da faixa, como acontece atualmente. Consequentemente, os acidentes diminuirão muito". Ele reclama do congestionamento na via quando acontecem shows. "Em dias de show, o congestionamento é muito grande. Não há condições de se levar os passageiros até o aeroporto porque os carros e as pessoas ficam no meio da rua impedindo a passagem. Isso atrapalha muito o trânsito porque não existe uma fiscalização. Acredito que o projeto de duplicação possa dar alguma contribuição para resolver esse problema".
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