O travesti que, em abril de 2008, se envolveu em um escândalo com o jogador Ronaldo, do Corinthians, faleceu de Aids. A causa da morte só foi revelada em laudo na manhã de ontem. O atestado de óbito de Andréia Albertini, 22, indica "coma neurotoxiplasmose síndrome imunodeficiência adquirida". Albertini morreu de Aids e não de meningite, como havia sido especulado. A mãe dele, a dona-de-casa Sônia Ribeiro, 49, disse não querer que o filho seja lembrado pela Aids. Andréia morava em flat em São Paulo havia dois meses. Para a mãe, ela não estava acostumada com o frio que enfrentou quando chegou à capital paulista. Além disso, uma forte depressão teria acelerado a doença. O travesti ganhou projeção ao declarar que tinha sido chamado pelo jogador Ronaldo para fazer sexo. O fenômeno, no entanto, afirmou que Andréia exigiu dele o pagamento de R$ 50 mil para não divulgar a informação de que ambos - e um outro travesti - tinham entrado juntos em um motel. Ronaldo sempre negou que tivesse tido qualquer relação sexualcom os travestis.
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