A cesta básica ficou mais barata em 15 das 17 capitais pesquisadas em julho, em comparação como o mesmo mês de 2008, apontou o DIEESE (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos).
Já em relação a junho, 3 das 17 capitais apresentaram aumento de preços: Manaus (0,75%), Brasília (0,69%) e Belém (0,05%). Nas outras 14 localidades houve retrações: Goiânia (-8,11%), Rio de Janeiro (-3,78%), Fortaleza (-3,47%) e Curitiba (-3,19%).
Com base no valor da cesta mais cara (ainda Porto Alegre, com R$ 237,45) e, levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deveria suprir as despesas de um trabalhador e sua família, o Dieese estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário.
Para julho, o salário mínimo necessário deveria ser de R$ 1.994,82, o que significa 4,29 vezes o
mínimo em vigor, de R$ 465,00. Com a queda dos preços na maior parte das capitais pesquisadas, o valor ficou menor do que o mínimo necessário para junho, que chegava a 2.046,99.
Tanto para o período de janeiro a julho deste ano, quanto para os últimos 12 meses, o custo da cesta básica caiu na maioria das capitais pesquisadas. Neste ano, as maiores reduções foram verificadas no Rio de Janeiro (-11,64%) e em Aracaju (-10,25%). As altas mais expressivas foram em Recife (3,64%); Salvador (1,37%) e Belém (1,34%).
Nos últimos doze meses, as maiores reduções foram localizadas em Curitiba (-15,39%), Belo Horizonte (-13,14%), Aracaju (-11,77%) e Rio de Janeiro (-11,77%). Apenas Salvador apresentou variação positiva (alta de 0,03%) para este período.
A capital paulista registra a segunda cesta básica mais cara do país, R$ 227,17, e Vitória registrou o terceiro custo mais elevado (R$ 223,11). As cidades mais baratas foram Aracaju (R$ 173,47), Fortaleza (R$ 182,12) e João Pessoa (R$ 183,67).
Já em relação a junho, 3 das 17 capitais apresentaram aumento de preços: Manaus (0,75%), Brasília (0,69%) e Belém (0,05%). Nas outras 14 localidades houve retrações: Goiânia (-8,11%), Rio de Janeiro (-3,78%), Fortaleza (-3,47%) e Curitiba (-3,19%).
Com base no valor da cesta mais cara (ainda Porto Alegre, com R$ 237,45) e, levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deveria suprir as despesas de um trabalhador e sua família, o Dieese estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário.
Para julho, o salário mínimo necessário deveria ser de R$ 1.994,82, o que significa 4,29 vezes o
mínimo em vigor, de R$ 465,00. Com a queda dos preços na maior parte das capitais pesquisadas, o valor ficou menor do que o mínimo necessário para junho, que chegava a 2.046,99.
Tanto para o período de janeiro a julho deste ano, quanto para os últimos 12 meses, o custo da cesta básica caiu na maioria das capitais pesquisadas. Neste ano, as maiores reduções foram verificadas no Rio de Janeiro (-11,64%) e em Aracaju (-10,25%). As altas mais expressivas foram em Recife (3,64%); Salvador (1,37%) e Belém (1,34%).
Nos últimos doze meses, as maiores reduções foram localizadas em Curitiba (-15,39%), Belo Horizonte (-13,14%), Aracaju (-11,77%) e Rio de Janeiro (-11,77%). Apenas Salvador apresentou variação positiva (alta de 0,03%) para este período.
A capital paulista registra a segunda cesta básica mais cara do país, R$ 227,17, e Vitória registrou o terceiro custo mais elevado (R$ 223,11). As cidades mais baratas foram Aracaju (R$ 173,47), Fortaleza (R$ 182,12) e João Pessoa (R$ 183,67).
F: F.S.P
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